Por André Moreira
Sabemos que diversos fatores podem influenciar na decisão de adquirir um equipamento de iluminação, como a Torre de Iluminação Solar MTower. Um deles diz respeito a como medir a eficiência daquele equipamento.
Desde a chegada das lâmpadas LED no Brasil, a consciência do consumidor vem mudando, tudo isso com o objetivo de melhorar sua iluminação e economizar.
Hoje vamos entender melhor a diferença entre eficiência luminosa e a potência, quais as diferenças entre elas e a qual desses fatores considerar ao escolher sua Torre de Iluminação Solar.
A chegada do LED e a evolução da iluminação
A chegada da tecnologia LED no Brasil há alguns anos mudou a percepção do consumidor brasileiro sobre iluminação e custo-benefício. Antes, as opções disponíveis eram todas halógenas. Hoje, há uma gama de opções que giram desde lampas halógenas com filamentos até fitas de LED de alta eficiência.
No caso de equipamentos industriais como, por exemplo, as Torres de Iluminação, o tipo de iluminação interfere diretamente em pontos sensíveis e importantes do equipamento, como eficiência luminosa e a potência.
Se a fonte de consumo do equipamento interfere de forma direta no desempenho dele, o que é preciso considerar na hora de escolher sua Torre de Iluminação: Potência ou Eficiência Luminosa?
Confira um pouco sobre o que é cada um desses conceitos e como eles influenciam, principalmente, no custo-benefício do seu equipamento.
O que é potência?
Potência é uma grandeza física usada para calcular a quantidade de energia concedida ou consumida por unidade de tempo. Trata-se da variação da energia em função do tempo. A principal função desta grandeza é medir a rapidez com a qual a energia é transformada por meio de um trabalho.
Na Torre de Iluminação Solar MTower, a potência é exibida no Controlador de Cargas. Além disso, ela pode ser medida multiplicando a Tensão do banco de baterias – medida em Volts (V), pela corrente elétrica dos holofotes – medida em Ampere (A).
O que é eficiência luminosa?
Já a eficiência luminosa é a relação entre o fluxo luminoso, medido em Lúmens (Lm), e a potência, medida em Watts. A eficiência luminosa mede, de fato, o quanto daquela energia elétrica gerada é, de fato, convertida em iluminação durante o funcionamento da fonte luminosa.
Para encontrar a eficiência luminosa, basta realizar uma simples divisão matemática: o fluxo luminoso pela potência exigida pela fonte de iluminação. O resultado é dado em Lúmen por Watt (Lm/W).
Um dos principais fatores que influencia na eficiência luminosa é a tecnologia envolvida na fonte. A evolução das lâmpadas halógenas para as lâmpadas a LED foi decisiva para aumentar a eficiência da fonte emissora e reduzir a potência necessária para o trabalho.
O que considerar na hora de comprar sua Torre de Iluminação Solar?
Sabemos que para que a torre de iluminação solar cumpra sua função com maestria, é preciso de uma boa fonte de iluminação: os holofotes. Mas, devemos considerar a potência ou a eficiência luminosa na hora de decidir a compra do seu equipamento?
Sem dúvidas, a eficiência luminosa. Além de influenciar no valor final do equipamento, se considerarmos apenas a potência dos holofotes para a compra, corre-se o risco de ter uma fonte muito potente, mas pouco eficiente. Por isso é importante atentar-se a essa medida, uma vez que ela vai influenciar diretamente na operação da sua empresa, no comportamente da sua Torre de Iluminação Solar e, além disso, no seu bolso.
Comments