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O Rental e a Economia Compartilhada

Atualizado: 22 de jul.

Por André Moreira

Um conceito recente, mas já muito aplicado em todo o mundo, a Economia Compartilhada veio como uma alternativa aos modelos de consumo tradicionais, focando no aluguel (rental, em inglês) e no compartilhamento de bens. Para se ter uma ideia do tamanho que este modelo de negócio vem tomando, em 2022 ele movimentou US$ 15 bilhões no mundo todo e, segundo ao relatório da consultoria PwC, a economia compartilhada representará cerca de 30% do PIB do Brasil até 2025.


No dia a dia de toda população, a economia compartilhada está presente em situações como pedir um carro por aplicativo, ou colocar um quarto obsoleto de sua casa para aluguel de temporada. Mais recente, temos até aluguel de bens considerados de uso pessoal, como smartphones.

Mas o que é, de verdade, a economia compartilhada?


Economia Compartilhada, Rental e a Industria Brasileira

Basicamente, a economia compartilhada traz o consumo consciente como premissa, pautado com foco à fatores sociais e sustentabilidade. A crescente escassez de recursos naturais vem preocupando a o mercado. Como consequência, novas formas de consumo vêm surgindo visando a otimização de recursos, com foco na preservação ambiental.


Para a industrial brasileira, principalmente para a construção civil, o setor de locação de equipamentos cai como uma luva, pois une o desenvolvimento tecnológico da construção civil às boas práticas ESG e da economia compartilhada.


Hoje, a locação de ferramentas para construção civil é comum e já faz parte do modelo de negócios e do formato de trabalho de diversos empreiteiras e empresas de construção. Tudo isso devido a maior flexibilidade e maior previsibilidade de imprevistos que possam acontecer.

Canteiro de obras a céu aberto

O Rental e a economia compartilhada

O mercado de rental do Brasil, se comparado ao mercado norte-americano, ainda é embrionário. Mesmo que crescente no Brasil, a cultura de locar ao invés de comprar ainda gera certa insegurança nos envolvidos. Apesar disso, o rental contribui de forma muito significativa para a economia compartilhada por seguir o princípio básico desse modelo de negócio. Várias pessoas conseguem usufruir do mesmo produto, sem a necessidade de cada adquirir o seu.


Alguns pontos são perceptíveis logo de cara quando falamos em locação de equipamentos:


  1. Melhoria no fluxo de caixa e gestão: Locar equipamentos de qualquer natureza é o produto em pronto atendimento para o momento de uso, diminuição da ociosidade do material, redução nos riscos de prejuízo por roubos e furtos, aumentando a produtividade e garantindo o equipamento adequado para cada tipo de operação.

  2. Maior adaptabilidade a tempos de crise: O uso de equipamentos inseridos na economia compartilhada, seja ele qual for, ajuda na previsibilidade das ações a serem tomadas em tempos de crise. Prejuízos como depreciação e manutenções indesejadas em tempos indevidos são facilmente evitadas.

  3. A locadora de equipamentos assume um papel muito importante socio-ambientalmente. Disponibilizar equipamentos para locação ajuda e muito o meio ambiente. Em primeiro lugar, há o benefício ambiental, pois tendo várias pessoas usando o mesmo equipamento, a necessidade de aquisição de novos produtos diminui. É como o exemplo de apps de transporte: Por quê 100 pessoas vão ter um carro cada um se 10 carros podem atender a todos? Além de ajudar na geração de renda, contribui para a redução na emissão de gases do efeito estufa.


Em segundo lugar, a rápida disponibilização dos equipamentos diminui o tempo necessário para o início dos empreendimentos, empregando e gerando renda de forma mais rápida para inúmeras famílias.

Já para o locador, os benefícios em fazer parte da economia compartilhada são inúmeros. Podemos citar, pode exemplo:


  1. Ampliação de networking: Ao abrir o leque de produtos, os locadores podem entrar em contato com diversos setores da economia que dependem de equipamentos para locação como, por exemplo, o agronegócio e a mineração. Isso possibilita o fortalecimento da rede de negócios, ampliando os horizontes para novos negócios e parcerias de sucesso.

  2. Contribuição sustentável: além de toda parte econômica envolvida, a locação de equipamentos de qualquer natureza reduz a emissão de gases causadores do efeito estufa, uma vez que o empréstimo dos equipamentos evita a compra de novas máquinas. Consequentemente, o impacto ambiental como um todo é reduzido.

  3. Maior engajamento: A economia compartilhada permite um maior engajamento entre os empresários e os colaboradores, uma vez que ela permite uma atuação mais próxima e ativa dos donos de empresa junto a seus funcionários. Isso acontece pois o mercado de equipamentos está em constante evolução, obrigando a todos os envolvidos a compartilharem informações entre si e evoluírem juntos. No final, a colaboração entre todos garantirá o sucesso.

  4. Alinhamento com tendências: Essa talvez seja a principal razão para o maior engajamento dentro das locadoras e, talvez, fora. Acompanhar as tendências é de suma importância para estar à frente no mercado. Quem conseguir acompanhar as últimas tendências, terá uma vantagem competitiva.


Como aumentar o pilar sustentabilidade da sua empresa?

Um dos produtos que tem feito a economia compartilhada no mercado de locação se tornar mais sustentável é a Torre de Iluminação Solar MTower. Por não utilizar combustível fóssil para sua operação, ela contribui com o locador na emissão zero de gases poluentes e fluidos, gastos mínimos com manutenção e o payback mais rápido do mercado. Além disso, a Torre de Iluminação Solar MTower é o produto mais tecnológico disponível em sua categoria.



Conclusão

A economia compartilhada já é uma realidade em nosso mundo, estando presente em diversos segmentos. O compartilhamento de ferramentas visando o aumento da produtividade das empresas tende a crescer cada vez mais em futuro muito próximo, mostrando, assim, uma oportunidade muito grande para chegarmos a um mundo mais sustentável e colaborativo.

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